Obs.:> Esta poesia também pode ser compreendida de baixo pra cima ou de qualquer meio conveniente. Poesia: Alex Soares Andrade.
Repouso adormecido na toca do leão
Leve desespero com a queda do anel
Mostrando dentes e garras sem distinção
Medo de arriscar para colher o mel
Decote aliciador entre os dedos
Corte profundo com seda Javanesa
Baú cerebral vazando segredos
Miolos cefálicos sobre a mesa
Palhaços mórbidos dançando na chuva
Rua enfumaçada do centro depredado
Realidade forte, grossa, nua e crua
Parado no ponto o marginal alado
Tilt no receptor analógico carnal
Olhos ligados na caverna de led's
Vou correr atrás da fonte principal
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