terça-feira, 20 de outubro de 2009

× Elefant Day ×


Obs.:> Esta poesia também pode ser compreendida de baixo pra cima ou de qualquer meio conveniente. Poesia: Alex Soares Andrade.

Repouso adormecido na toca do leão
Leve desespero com a queda do anel
Mostrando dentes e garras sem distinção
Medo de arriscar para colher o mel

Decote aliciador entre os dedos
Corte profundo com seda Javanesa
Baú cerebral vazando segredos
Miolos cefálicos sobre a mesa

Palhaços mórbidos dançando na chuva
Rua enfumaçada do centro depredado
Realidade forte, grossa, nua e crua
Parado no ponto o marginal alado

Tilt no receptor analógico carnal
Olhos ligados na caverna de led's
Vou correr atrás da fonte principal
Atrás de dicas com o Prof. Prachades

terça-feira, 30 de junho de 2009

Transform@ção

Obs.:> Esta poesia também pode ser compreendida de baixo pra cima ou de qualquer meio conveniente. Tratamento na foto e Poesia: Alex Soares Andrade.
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O movimento do céu é poderoso
Assim o homen superior torna-se forte
O criativo promove sublime sucesso
Buscando através de si sua sorte
Caminhando através da mutação
De modo que cada coisa receba sua natureza
Alcançando destinos verdadeiros
Atingindo a transformação.

← F☼T☼Grafando o ┼emp☺ →

Obs.:> Esta poesia também pode ser compreendida de baixo pra cima ou de qualquer meio conveniente. Tratamento na foto e Poesia: Alex Soares Andrade.
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O olhar da lua pra noite
Suaviza minha alma
A flauta entorpecente
Me leva ao interior
Leva, leva ao interior
A música lava, lava, lava
O espírito, espírito, espírito
A esponja que absorve
A amplitude da história
Situando-se na cena
Fixado na memória
Fotografando o tempo
Pego-me a pensar
O horizonte vai muito mais que além
Na imaginação.

quarta-feira, 27 de maio de 2009

ॐ - Cura - ॐ

Descongestione as vias nasais, respirando fundo para as dores aliviar. Junte as mãos, olhar profundo, todos unidos em uma só roda vamos cantar, bailar e amar. Caí em si, fortíssimo dejavú, mãos frenéticas fez o papel virar pedra, olhos inconstantes lacrimejavam sentimentos. Bocejando e cantando subi as alturas.Força! Você consegue! Cabeça erguida e vamos firmar! As vezes nem é pra vomitar! Divina sintonia entre na roda e venha mirar, concentração, incenso cheiroso acalma e relaxa, harmonia está no ar.
A primeira é pra começar, a segunda limpar e a terceira encerrar. Consagração, mundo espiritual é festa no salão.Visão ofuscada pelo branco clean, oh força!!! Não me doei e paguei com suador... descarrego mental, você viu a chave da excressão? Difícil averiguação dos fatos, físico fica mal, pequena morte. Contrastante céu extrovertido, a mente introspectiva, calmaria do campo... assim como um senhor vivido na cadeira balançando com um galho na mão, não tente explicar! Pense...
Andando, fugindo, sentado penso mais. Está pronto pra outra? Já que estou aqui, outra dose... quintal de casa! Caminho do ouro garimpando a conduta, "ser", mensageiro da verdade pra quem busca suprir a culpa! tranquilo... as coisas tendem a se acentuar, poesias não consegui organizar, força intensa,cuidado para não tombar! De valor na simplicidade, nova era é agora, transformando-se de peia em peia.VivA! VivA! VivA! Entre vai e vem, vamos todos Vi var, Santa Maria já anunciou, preserve o verde e os animais com louvor.


Texto : Alex Soares Andrade.

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

(_FiníCio_)

Obs.:> Esta poesia também pode ser compreendida de baixo pra cima ou de qualquer meio conveniente.Foto: Marcus Carrera. Tratamento na foto e Poesia: Alex Soares Andrade.
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Fecho os olhos
Penso, que horror
O sangue esparrama, odor
O céu contrai
Morte, terror
Pulsa as calçadas
Percorre cimentos
Invade a pele
Apaga a dor
Para o coração
Armando, o que vai fazer?
Quero matar!!!
Então acorda, precisa acordar
O sol está vindo
Acorda.
Venha ver o ponto Final!!!